Conexão Automotiva

Parcerias rendem frutos. Quem diria a Mercedes-Benz, com a parceria de Renault/Nissan, deve fabricar o Classe A e o CLA na mesma planta de onde saem March e Versa, que até um tempo atrás vinham para o Brasil (Caso do March e do Versa nos próximos meses). A confirmação deverá ocorrer nas próximas duas semanas e poderá contemplar a produção de 100.000 carros por ano, que atenderão às três Américas. A Nissan teria capacidade para entregar até 150.000 unidades anualmente, segundo a Auto News. Assim, os modelos como Classe A e CLA devem ser os primeiros a ganhar nacionalização mexicana. Já a fábrica brasileira deve ficar responsável pelo novo Classe C e GLA. Caso Classe A e CLA fossem feitos no México, quem ganha é nós, brasileiros, que deve receber ambos os modelos mais baratos que atualmente, com preço menor que os R$110.900 do Classe A e os R$150.500 do CLA First Edition, que em breve deve ganhar a versão CLA200, com preços na casa dos R$120.000.

 A Chevrolet está lançando a versão Advantage para o Prisma. Depois de Celta, Spin e Classic, os modelos mais modernas começam a ganhar essa versão, que deve se espalhar por quase toda a linha de populares e compactos. As principais mudanças visual no Prisma Advantage está nos faróis com máscara negra, aerofólio na tampa traseira e as molduras de proteção lateral. Adesivo da coluna central em preto brilhante, rodas de liga leve aro 15 na cor cinza escura e faróis de neblina também fazem parte do pacote. Já o interior, as mudanças estão nos tapetes em carpete e porta-objetos do painel e do console central revestidos na cor cinza, o sistema multimídia Chevrolet MyLink com tela de LCD de 7″ sensível ao toque, entrada USB, conexão Bluetooth e volante multifuncional. O Prisma Advantage usa o motor 1.0 8V Flex que rende SPE/4 que rende 80/78CV de potência, associado ao câmbio manual de 5 velocidades. A versão Advantage é oferecida apenas em 3 cores: Branco Summit, Prata Switchbla...

O ano de 1989 traz algumas boas mudanças no mercado brasileiro. A partir desse ano que os modelos nacionais ficavam mais bonitos e de acordo com o que tinha lá fora. Grande exemplo disso é a chegada do Chevrolet Kadett ao mercado brasileiro, no início de 1989 e a station Ipanema, lançada meses depois do hatch. Além deles, a Ford lançava nesse mesmo ano, o Verona, o sedan do Escort que também fez sucesso nos anos seguintes. Com 26 modelos nesse ano, o mercado brasileiro mostra uma evolução frente a 1988, com crescimento nas vendas de alguns modelos, claro que com alguns carros com vendas menores, mas a maioria teve crescimento nas vendas comparado ao ano anterior. O maior destaque vem da Chevrolet. O Kadett em seu primeiro ano de vendas, comercializou 28.286 unidades, o deixando numa boa posição de estréia, em 9º, a frente da D20, o nome sucesso da Chevrolet no quesito picape, entrando pela primeira vez no TOP10 em 10º, com 25.796 unidades. Outra novidade da Chevrolet é a Ipanem...

Depois de lançar o novo X5 em 2013, a BMW está lançando a nova versão do modelo mais acessível, que tem preço a partir dos R$329.950. Diferente da versão xDrive50i, a xDrive35i é menos equipada, mas mesmo assim possui bons itens de série, além de claro ajudar o X5 a aumentar suas vendas, que não estão ruins mesmo com a versão inicial custando quase R$400.000. A xDrive50i vem com motor 3.0 V6 TwinTurbo que rende 306CV e 40,7kgfm de torque, acoplado a um câmbio automático de 8 velocidades ZF (Opcionalmente é possível ter paddle-shifts) e com tração 4x4. Segundo a BMW, o X5 vai de 0 à 100km/h em 6,5 segundos e chega a velocidade máxima de 250km/h. Entre os itens de série, o X5 xDrive35i conta com seis airbags, faróis direcionais, sensor de estacionamento dianteiro e traseiro, Active Protection (fecha os vidros, o teto solar e ajusta o banco em situações de risco), sistema multimídia com tela sensível ao toque de 10,25 polegadas com acesso à internet, navegação por GPS e possibilid...

A Chery lançou há 1 ano atrás o renovado Tiggo,modelo que já estava a venda no Brasil desde de 2009. As mudanças surtiram efeitos, deixaram o SUV Compacto mais bonito e mais atual, mas mesmo assim não passou de uma face-lift. As mudanças mais profundas foram na dianteira, com visual mais robusto, onde os leds foram adotados nos faróis e lanternas, assim como as mudanças do interior, que o deixou melhor comparado ao antigo, mas mesmo assim com pequenos deslizes. Este ano, saiu na frente contra o rival Lifan X60, ao adotar câmbio automático, o primeiro chinês a adotar o câmbio, apesar de ter apenas 4 velocidades é um avanço para as marcas chinesas, que ainda são novas no país. Mesmo assim as vendas do Tiggo não aumentaram muito depois da reestilização. O modelo vende atualmente cerca de 250 unidades mensais contra a média esperada pela Chery, que era de 400 unidades por mês do modelo, número próximo do X60...

Está aí o carro que faria a Suzuki vender bem no Brasil. Chamado de Alto na maioria dos países, também pode se chamar Celerio, seria uma opção para hatch compacto no Brasil, vindo apenas com motor 1.0, deixando o Swift, que chega em Setembro, logo acima. O Alto poderia chegar ao Brasil com motor 1.0 12V com duplo comando de válvulas variável (VVT) de 68CV de potência e torque máximo de 9,2kgfm a 3.400rpm que permite acelerar de 0 a 100 km/h em 13,5 segundos e atingir velocidade máxima de 154km/h. Com preços na casa dos R$29.000, o Alto poderia ser uma opção no segmento de compactos, uma vez que ele é vendido no Uruguai, poderia também chegar ao Brasil, vindo do Japão ou até mesmo da Europa, poderia ser uma escolha boa entre os compactos brasileiros, trazendo bons itens de série a um preço razoável. Porém, a Suzuki não pretende trazer o hatch, pelo menos agora...

Logo depois da chegada do Simca Chambord, chegava um dos seus maiores rivais. O Aero-Willys, da Willys-Overland do Brasil. Lançado no Brasil no dia 25 de Março de 1960, o Aero-Willys era um forte rival do Simca Chambord, lançado 5 meses antes. O Aero-Willys era herdado de um carro americano, fabricado entre 1952 à 1955, que não teve sucesso no mercado americano - lá ele era conhecido como Aero-Ace. No Brasil ele vinha com motor 2.6 V6 rendia 90CV a 4.000rpm, acoplado a um câmbio manual de 3 velocidades. Em 1962 o Aero-Willys recebia mudanças como rodas e calotas, frisos laterais, painel estofado, cores e detalhes interiores. Em Setembro de 1962, como modelo 63', chegava totalmente redesenhado por estilistas brasileiros, foi mostrado ao público com sucesso no III Salão do Automóvel, em São Paulo. Sua estrutura era a mesma do modelo anterior, mas com carroceria inteiramente nova. Já o motor era o mesmo 2.6 V6, agora alimentado por dois carburadores acoplados a um novo coletor...

Fonte: Canal Mecânica Online

Fonte: Canal Mecânica Online

Fonte: Canal Mecânica Online