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Mostrando postagens com o rótulo Greve

A novela da GM com demissão de funcionários em São José dos Campos (SP) desde 2023

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General Motors traçou mudanças para São José dos Campos (SP) há mais de um ano e até demitiu funcionários por telegrama; greve e acordos apaziguaram o problema A General Motors (GM) teve o interesse em trazer mudanças na sua fábrica de São José dos Campos (SP), responsável pela produção de S10 e TrailBlazer, em junho do ano passado. A partir daí, nasceu uma novela provocada pela própria GM e no modo como o grupo norte-americano agiu com seus funcionários até chegar uma resolução, o que aconteceu somente em julho deste ano. De acordo com as informações preliminares, tudo começou em 14 de junho de 2023, quando o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos negociava lay-off na fábrica com a GM. A iniciativa, na época, afetaria cerca de 1.200 funcionários, segundo o sindicato. Se fosse aprovado, o lay-off faria com que a fábrica ficasse parada a partir do dia 3 de julho de 2023 e teria uma duração de 10 meses, suspendendo o segundo turno da produção. A GM confirmou que a medida ser

Greve no IBAMA se arrasta e 'prende' mais de 30.000 importados nos portos do Brasil

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IBAMA em greve afeta cerca de 30.000 unidades de veículos em portos do país que aguardam emissão de licenças ambientais para permitir entrada no país  Depois da crise em algumas fábricas no Brasil, com interrupções na produção de alguns modelos, agora o problema é outro. É o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente – o IBAMA, que entrou em greve. De acordo com o órgão, isso vai afetar toda a importação de veículos em nosso país e já existem cerca de 30.000 unidades que aguardam a entrada no país. Todo carro importado ao desembarcar no Brasil precisa da emissão de licenças ambientais que atestam o enquadramento dos carros nos padrões exigidos pela nossa legislação. Com três meses de greve, isso vai afetar diretamente o estoque de marcas que importam veículos ao nosso país, de todos os países do mundo. Ou seja, não afeta apenas marcas que não possuem fábricas no Brasil, mas todas as empresas que possuem veículos produzidos em outros países – inclusive de mercados vizinhos como a Argentina

Renault entrou em greve na unidade de São José dos Pinhais (PR), em maio deste ano

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A Renault continua como uma das marcas mais afetadas por conta da crise dos semicondutores no Brasil. O motivo é que a unidade de São José dos Pinhais (PR) parou durante o mês de maio, mas, desta vez, por uma greve. Responsável pela produção de Kwid, Sandero, Logan, Duster, Captur, Oroch e Master, a unidade paranaense ficou um total de 16 dias paralisada. De acordo com informações do sindicato, os funcionários e a montadora entraram em acordo quanto à participação nos lucros, onde a Renault confirmou pagar R$ 22,5 mil para atingir meta de 198.100 unidades em 2022 e R$ 27.500 quando a marca chegar a 244.000 no mesmo período. Atualmente, a unidade de São José dos Pinhais tem 5.000 funcionários. No período de 16 dias, a Renault deixou de produzir 5.000 carros e 6.800 motores. A Renault segue o desenvolvimento do novo SUV subcompacto que vai substituir o Sandero e o Logan na América do Sul. Futuro concorrente do Fiat Pulse, o modelo que é conhecido apenas como ‘Renault StepWay’ ou ‘Projeto

TRT encerra greve da Chevrolet em São Caetano do Sul (SP), depois de duas semanas paralisadas

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A Chevrolet voltou a produzir normalmente na fábrica de São Caetano do Sul (SP), responsável pela produção de Tracker, Spin, Joy e Joy Plus. Parada por greve dos funcionários desde o início do mês, a unidade voltou a produção no último dia 14, na quinta-feira passada. De acordo com o Presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Caetano do Sul, Aparecido Inácio da Silva, a maioria dos funcionários presentes sinalizaram em votação a permanência do estado do greve, mas uma decisão do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) ordenou o retorno da produção. “Agora precisamos ver como será a votação no período da noite. Estaremos na porta da fábrica para decidir se o turno seguirá em greve ou se voltará ao trabalho”, destacou Aparecido na data referente, 14/10. De acordo com a decisão do TRT-2, cada empregado que não voltasse ao trabalho estaria sob pena de multa de R$ 50 mil reais por dia, em caso de descumprimento. O motivo da greve dos trabalhadores foi porque os funcionários não aceitaram o

GM para novamente a produção em São Caetano do Sul (SP) por conta de greve dos funcionários

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A Chevrolet confirmou que a fábrica de São Caetano do Sul (SP) entrou em greve dos funcionários no último dia 4 de outubro. Isso paralisou a produção de Spin e Tracker mais uma vez no mercado. O motivo da paralização seria o não acordo dos funcionários com o reajuste dos salários que seriam aplicados a partir de 2022. De acordo com informações do site Automotive Business, a disputa acontece justamente porque os funcionários não aceitaram o reajuste de salários de acordo com a inflação, que seriam pagos a partir de 1º de fevereiro de 2022, além de um aumento de 50% do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) com aplicação a partir de fevereiro de 2023, além de vale-alimentação de R$ 350 para quem tem salários até R$ 4.429. Os funcionários queriam que a GM repassasse o INPC dos últimos 12 meses, além de um aumento de 5% no salário, ajuste no piso salário usando o INPC de 2016 a 2021, além de participação dos resultados de R$ 18.000 com antecipação de um pagamento de R$ 10.000, vale

Renault readmite os 747 funcionários demitidos em julho e encerra greve de 21 dias

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Depois da Renault demitiu os 747 funcionários da fábrica de São José dos Pinhais (PR), o Sindicato dos Metalúrgicos da Grand Curitiba (SMC), entrou em greve e a fábrica paralisou toda a produção novamente. O anúncio da demissão dos funcionários aconteceu no dia 22 de julho, ou seja, lá se vão mais de 20 dias em que a fábrica está parada. Com isso, a Renault decidiu readmitir os 747 funcionários da unidade de SJP após uma proposta para recontratação, aprovada por 95% dos funcionários participantes, em votação online. Com esse resultado do acordo, a categoria anunciou o fim da greve que durou 21 dias. A Renault confirmou que a produção começou a ser retomada hoje (12), no Complexo Industrial Ayrton Senna. De acordo com a marca, os 747 funcionários readmitidos não devem retomar o trabalho. A Renault deve voltar com a produção em dois turnos, manhã e tarde. O turno noturno deve seguir recebendo salário até que seja anunciado um Plano de Demissão Voluntária (PDV), no dia 20 de agosto. O aco

Metalúrgicos da fábrica da Chevrolet em São José dos Campos (SP) entram em greve contra demissões!

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Os metalúrgicos da Chevrolet no Vale do Paraíba, em São José dos Campos (SP), entraram em greve por tempo indeterminado contra as demissões que a GM pretender fazer. A decisão foi tomada em assembleia, no começo da manhã e tem o objetivo de pressionar a montadora para abrir negociações e rever as demissões anunciadas, no último Sábado. Segundo o sindicato dos metalúrgicos, cerca de 4.000 dos 5.200 funcionários apareceram na assembléia dos sindicalistas. O furor foi causado pela própria GM, ao querer demitir cerca de 250 funcionários, onde foram avisados por telegrama de seu desligamento da marca. Na unidade onde são produzidos os modelos S10 e Trailblazer, além de motores, transmissão e kits para exportação (CKD). Hoje estava previsto a volta de 798 funcionários da GM, que estavam afastados por lay-off. Estes metalúrgicos não estão entre os demitidos porque têm estabilidade garantida por mais 3 meses. Segundo Renato de Almeida, secretário-geral do Sindicato de Metalúrgicos de São Jo

Chevrolet deve afastar 5.500 funcionários e deve paralisar a fábrica de São Caetano do Sul por 28 dias!

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Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos da General Motos, em São Caetano do Sul (SP), confirmou nesta semana que deve realizar uma paralisação, que está programada para os próximos dias. Segundo a entidade, cerca de 5.500 funcionários de um total de 10.500 serão temporariamente dispensados e as atividades da fábrica será suspensas por 28 dias. O objetivo da medida é baixar o volume de veículos produzidos e não comercializados estimado em 80.000 unidades estocadas. Ainda segundo o sindicato de metalúrgicos, em um ritmo normal da economia a montadora levaria cerca de 2 meses para emplacar todas essas unidades em estoque, mas a realidade do mercado agora é outra. Na fábrica são produzidos os modelos Cruze, Montana, Cobalt e Spin. Em comunicado oficial, a Chevrolet não confirmou a paralisação e disse apenas que está negociando a medida com os representantes dos funcionários. A ação é mais uma que deve diminuir o número de empregados nas fábricas pelo país, agravando a crise no setor automo

Depois de um mês em greve, fábrica da Chery volta a operar em Jacareí (SP) para produzir Celer Hatch e Celer Sedan!

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Os funcionárias da fábrica da Chery finalmente estão voltando a trabalhar depois de 30 dias em greve. O sindicato de metalúrgicos da região iniciou a greve querendo aumento de salários e redução da carga horária dos serviços. Os funcionários, voltaram a operar na fábrica nessa última quinta-feira (07/04) para produzir Celer Hatch e Celer Sedan. A normalização das operações só foi possível depois que um acordo foi firmado entre a direção da unidade e o sindicato dos metalúrgicos. Com a fábrica inaugurada em 2014, depois de um investimento de US$530 milhões, tem capacidade máxima de 150.000 unidades e atualmente emprega 470 funcionários. Para selar a "paz" entre a fábrica e os trabalhadores, a Chery teve que reajustar 57% do piso salarial (elevado pela marca para R$1.850, antes os quase R$1.200), redução da jornada de trabalho de 44 horas para 42 horas semanais (até 2017, podendo ser reajustado depois do fim do prazo) e estabilidade de 90 dias aos trabalhadores, estendida ao

Fábrica da Chery em Jacareí (SP) já entra em greve depois de apenas 2 meses de trabalho!

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Lá se foram apenas dois meses de trabalho e os trabalhadores da fábrica da Chery já entraram em greve. A fábrica, localizada em Jacareí (SP), começou a produzir em Fevereiro desse ano o Celer Hatch e Celer Sedan e foi paralisada nos últimos dias pelos operários do complexo industrial. A reivindicação deles seria ganhar o mesmo salário que os operários da fábrica da Chevrolet em São José dos Campos (SP) recebem. Na Chevrolet, o piso é de R$3.500, enquanto na fábrica da Chery o piso é de R$1.199, uma boa diferença de R$2.301. Segundo o sindicato de metalúrgicos da região, todos os funcionários da Chery está paralisados (cerca de 500, no total). Com 40 horas de trabalho semanal, a marca assegura a estabilidade no emprego para vítimas de acidente de trabalho ou de doenças ocupacionais, como está previsto na Convenção Coletiva; a fábrica da Chery não teria condições o suficiente para receber o mesmo que um operário da Chevrolet recebe, até porque a marca norte-americana está no Brasil há

Greve da fábrica paulista da Chevrolet em São José dos Campos, chegam ao fim depois de 10 dias!

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A fábrica paulista da Chevrolet em São José dos Campos sessou a greve depois de 10 dias. Um acordo, assinado no último dia 26/02, afirmou que tanto a Chevrolet quanto o sindicato local, a greve começou depois da ameaça de demissão de 798 funcionários dos 5.200 que operam na fábrica, que produz apenas S10 e TrailBlazer. Na proposta da Chevrolet, que dos 650 funcionários dos 798 com empregos ameaçados deverão entrar em lay-off (contrato de trabalho suspensos) por 5 meses, mas continuarão recendo os mesmos salários de quando estavam trabalhando na fábrica. Os 650 funcionários que irão entrar em lay-off terão início da despensa no próximo dia 09 de Março e proporcionará três meses de estabilidade após a volta ao trabalho. A Chevrolet pagará integralmente o salário durante o período e irá garantir os valores da Participação nos Lucros e Resultados, chamado de PLR. Os mais de 600 funcionários deverá atingir vários setores da fábrica, mas a Chevrolet não divulgou quais serão atingidos. O r

Funcionários da GM em São José dos Campos (SP), entram em greve, para reduzir demissões!

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A fábrica da Chevrolet, em São José dos Campos, estado de São Paulo, entraram em greve hoje, segundo o sindicato de metalúrgicos da fábrica. Segundo os mesmos, a paralização foi motivada para reduzir o número de demissões que deve acontecer da fábrica, responsável por produzir a picape média S10 e o TrailBlazer, por exemplo. O iminente risco de demissão de 794 funcionários dos 5.200, que já estavam em lay-off, suspensão temporária do contrato, desde Setembro de 2014 e retornaram na última Sexta-Feira, 13 de Fevereiro. Segundo o sindicato, a GM entrou em reunião com eles e devem estender o lay-off por mais dois meses, para não demitir os funcionários até então. A proposta, no entanto, foi negada pelos funcionários, sob alegação que todos os funcionários têm estabilidade garantida até 7 de Agosto desse ano e o presidente da entidade, Antônio Ferreira de Barros pede ao governo federal que faça a intermediação nas negociações com montadora, tendo em vista que diversas empresas do setor

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