Cupra comenta novamente sobre seus planos de chegar aos Estados Unidos no futuro breve
Cupra pode acabar chegando nos Estados Unidos como parte do plano estratégico de expansão da marca espanhola e que quer se tornar cada vez mais global
A Cupra confirmou recentemente que precisa expandir seus
mercados para atingir suas expectativas de vendas nos próximos anos. Com uma estimativa
de vender 150.000 ao ano conquistada ano passado, a Cupra confirmou por meio do
seu CEO, Wayne Griffiths, que a decisão de ida da Cupra para os Estados Unidos
ainda não está decidida, mas que existe uma chance de isso acontecer. Essa
oportunidade acontece depois que a marca desembarcou na Austrália no ano passado.
“No momento, estamos testando nossa marca lá [na América do
Norte] com clientes em potencial, onde acreditamos que os americanos adorariam
o design e o excelente desempenho do Cupra. E devo dizer que os resultados
destes primeiros testes são muito promissores e muito positivos.”, disse
Griffiths, durante uma conferência anual da Seat. A marca vem expandindo seu
portfólio, que hoje conta atualmente com o Formentor, que teria um grande
potencial na América do Norte, além de oferecer o elétrico Born.
Para os próximos anos, é esperado que a Cupra apresente o
Tavascan, outro elétrico, Terramar e um sedã de linhas esportivas que poderiam
dar um gás bom para a marca em termos de produtos. Desde o ano passado que os
rumores sobre a ida da marca aos EUA acontecem. Para ser mais preciso, isso
começou logo depois do desembarque na Austrália. Ano passado, a marca atingiu
um novo recorde de vendas fez a marca espanhola vender 152.900 unidades no ano
passado, o que representa um aumento considerável de 92,7% em relação às 79.300
unidades de 2021.
De acordo com a marca, o Formentor foi o principal destaque
nas vendas, respondendo por cerca de 97.600 emplacamentos. Isso representa
63,8% de tudo que foi emplacado pela marca. “Além disso, obviamente, se você
quer se tornar uma marca global – nossa razão de vir para a Austrália – é
provar que podemos nos tornar uma marca global. Então, obviamente, você precisa
olhar para mercados como a América do Norte, mas isso seria apenas em uma
segunda fase. Por enquanto não há decisão sendo tomada na América do Norte, mas
estamos começando a analisar (o mercado).”, disse Griffiths no ano passado.
Fotos: Cupra / divulgação
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