Citroën destaca as qualidades do pós-venda do novo C3 no Brasil, pensado no custo/benefício
Citroën destaca o bom custo/benefício e baixo custo de manutenção do novo C3, com um pacote de revisão que faz ele custar menos de R$ 2 por dia em três anos
A Citroën pensou no desenvolvimento dessa terceira geração
do C3 como um carro bastante acessível de ser produzido e comercializado.
Apesar de ser um pouco maior que Renault Kwid e Fiat Mobi, o C3 nasce com uma
proposta de atender um bom custo/benefício, mudando completamente a proposta do
hatch no Brasil. A marca francesa também confirmou que o novo C3 foi pensado
nas necessidades dos consumidores locais, desde estilo até mesmo às peças
usadas no cofre do motor.
O novo Citroën C3 está disponível com um dos menores índices
de reparabilidade e manutenção do mercado, facilitando ao máximo a manutenção
periódica, como troca de filtros e óleo. Com o motor Firefly, o 1.0 6v, o C3
tem um “posicionamento inteligente do elemento filtrante e localizado em um
compartimento que pode ser facilmente aberto após a retirada de alguns
parafusos. Isso reduz o tempo total da troca, diminuindo o tempo em que o carro
fica parado durante a revisão, que também se torna mais acessível.”, destacou a
marca.
O novo C3 ainda tem uma reparabilidade bem baixa, com
para-choques (dianteiro e traseiro) e arco dos para-lamas com elementos em plástico
preto são fáceis de reparar em caso de acidentes, diminuindo o custo de reparo.
O hatch também pneus 195/65, de perfil alto, que melhora o conforto no piso
irregular, comum em diversas regiões do país. Os pneus mais altos também ajudam
a proteger as rodas do C3 de pequenos contatos com o meio-fio, por exemplo.
A marca destacou ainda que ele possui um pacote de revisão
competitivo, como um custo inferior a R$ 2 por dia ao longo de três anos. A
cesta de peças e custos de reparação também são acessíveis, com um carro que
nasceu para ser robusto, nas palavras da própria Citroën. Essas medidas se
valem depois de um passado em que a marca foi muito criticada por seus produtos
difíceis de reparar, muito por conta da falta de conhecimento dos seus
proprietários ou também do baixo pós-venda que a marca, inclusive, já admitiu
que teve no país.
Fotos: Citroën / divulgação
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