Surgem novas informações de que Chrysler pode ter uma luz no final do túnel na Stellantis
A Chrysler virou a marca de um carro só. E isso não
aconteceu recentemente. Desde a sentença de morte do 300C, a minivan Pacifica e
sua versão mais acessível, a Voyager, são as únicas opções que o consumidor
pode ter. Dentro da recém formada Stellantis, chegou a se cogitar qual seria o
futuro da Chrysler – assim como se fez com a Lancia e a Dodge. O grupo
ítalo-franco-americano não deve se desfazer das marcas, como já anunciado. De
acordo com David Kelleher, Presidente do Conselho Nacional de Revendedores de
Stellantis, disse ao Automotive News que prefere ver a marca Chrysler renascer
do que se tornar história. Kelleher disse que sentiria “violado se a marca
Chrysler fosse abandonada. Essa coisa toda começou com a Chrysler. Não quero me
emocionar com uma marca, não é o caso. Mas não quero ver uma marca como essa
deixada de lado e simplesmente jogada fora”, frisou em entrevista. Dentro da
Stellantis, o executivo acredita que a marca pode renascer, assim como outras
que estão perdidas dentro da ex-FCA. Com as marcas da ex-PSA, a Chrysler pode
ganhar modelos inéditos e que não precisariam ser desenvolvidos apenas com
dinheiro da própria Chrysler. Há rumores também que descartam que a Chrysler teria
o mesmo destino de Plymouth, Oldsmobile e Pontiac, por exemplo. Até porque o
nome Chrysler ainda é forte e tanto que era a marca líder dentro do “Grupo
Chrysler”, antes dos norte-americanos se juntarem com o Grupo Fiat. Com o
sucesso de marcas como Jeep, RAM e a Fiat (apesar do fracasso na América do
Norte), outras como Alfa Romeo, Lancia, Chrysler, Dodge e Maserati sempre
ficaram em segundo plano dentro da FCA. A Maserati foi a única que ganhou uma
verdadeira injeção de ânimo, enquanto as outras quatro ainda patinam para ter
novidades. Com a Stellantis, novos modelos para as marcas deve ser
desenvolvidos.
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