Byton consegue acionista e empresa se salva mais uma vez; M-Byte enfim deve ser produzido
Depois de quase decretar falência, a Byton conseguiu se
manter por meio de aparelhos nos últimos meses. A marca saiu do “coma” por
conta da Foxconn, que assinou um acordo para ser a nova maior acionista
majoritária da Byton. A empresa, com sede em Taiwan, deve permitir que a Byton
recomesse a sua história. O investimento, da ordem de US$200 milhões, devem
ajudar a startup a se organizar na produção e compartilhamento de tecnologias e
softwares com a Foxconn. Em julho do ano passado, surgiram as primeiras
informações sobre a paralisação da produção da Byton na fábrica de Nanjing, na
China, que teve o início da produção atrasado e que, em tese, teria começado em
maio, por causa do Corona Vírus. A produção acabou sendo adiado em seis meses,
ou seja, a produção deve começar entre o final de 2020 e o início de 2021. É um
balde de água fria para quem esperava ver os carros na rua ainda neste ano,
principalmente aqueles consumidores que já estavam na fila de espera pelo
modelo desde 2018, quando foi apresentado como conceito. Apresentado no final
de 2019, o M-Byte usa bateria 72kWh com motor de 200kW que entrega 268cv de
potência, com autonomia de 580km nas versões de acesso e a bateria de 95kWh com
autonomia de 735km. O 4WD vem com um e-motor frontal de 150kW. A recarga CA
(Corrente Alternada) é de 22kW, enquanto a recarga rápida CC (Corrente
Contínua) é de 150kW. Isto permite recarregar 100km em 10 minutos. O carregamento rápido de 150kW, aplicável a
todas as opções, faz a recarga de 80% da capacidade em 35 minutos.
Comentários
Postar um comentário