Hyundai testa Ioniq no Brasil e hatch pode ser vendido no Brasil como motor híbrido ou elétrico
A Hyundai testa no Brasil o Ioniq, conforme mostra o
flagrante da revista Quatro Rodas. O hatch pode ser vendido no mercado
brasileiro, após incentivos fiscais do Rota 2030. A grade dianteira hexagonal,
faróis afilados e a Escultura Fluída 2.0 espalhada pela carroceria se destacam.
A grade dianteira se une aos faróis, sendo essa uma das poucas diferenças em
relação aos demais modelos da Hyundai. Os faróis e as lanternas são de LEDs,
além de ter LEDs diurnos na dianteira. Na lateral é possível notar solução
semelhante à do Toyota, com a caída do teto direto na tampa do porta-malas, que
assim como o japonês, é mais alta e tem uma divisão com dois vidros. Feito
sobre uma plataforma específica para automóveis ecológicos e para reduzir o
peso do Ioniq a Hyundai usou aço de alta resistência combinado com o alumínio.
O Ioniq mede 4,47 metros de comprimento, 1,82 metro de largura, 1,45 metro de
altura e 2,70 metros de entre-eixos. Movido com 100% por baterias de íons de
lítio, que oferecem autonomia de 280km, muito pouco para a atual realidade do
segmento. Elas são fabricadas pela LG e tem 28kWh. Com esse motor, o Ioniq EV
desenvolve 120cv de potência e 30,1kgfm de torque, com a velocidade máxima de
165km/h. Num carregador rápido de 100 kW, sua recarga de 80% é feita em apenas
24 minutos, suficiente para um café na estrada ou compras rápidas num
supermercado. Híbrido, ele usa o motor 1.6 16v GDi adaptado exclusivamente para
os modelos híbridos da marca que gera 105cv e 15,0kgfm e por um elétrico de
43cv e 17,3kgfm. O resultado do uso combinado é a potência máxima de 141cv e
torque de 27,0kgfm. A transmissão é automatizada de dupla embreagem e de 6
velocidades. As baterias são de polímero de lítio, mas a Hyundai não divulgou a
autonomia do veículo no modo elétrico. O consumo médio do Ioniq é de 22,4km/l,
com um coeficiente de 0,24Cx, no padrão coreano.
Fonte: Quatro Rodas
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