Nova geração do MINI Countryman comemora um ano de mercado com vendas estáveis
A segunda geração do MINI Countryman está comemorando a marca de um ano de mercado. E, como é tradicionalmente típico do CA, chegou a hora da análise. O novo Countryman se tornou o maior MINI já produzido e para quem já foi nacional, a nova geração voltou a ser importada. Baseado na plataforma UKL2 (mesma do BMW Série 2 Active Tourer), ele está 20cm mais comprido e 3 cm mais largo, o que bastou para aumentar seu porta-malas de ridículos 220 litros para 450 litros – que podem chegar aos 1309L com o banco traseiro rebatido. No design, destaque para uma geração mais esportiva, mas com um design um tanto carregado, enquanto a primeira geração detinha de um design bem mais limpo. O novo Countryman ganha fatóis e lanternas maiores, uma grade dianteira menor e uma entrada de ar inferior bem maior, além de grandes molduras dos faróis de neblina e vidros laterais que continuam se interligando em todos os lados, ficando mais fácil pintar a carroceria de uma cor e o teto de outra, como ocorre desde a primeira geração. Na traseira, destaque para as lanternas que lembram as do Cooper e o novo para-choque traseiro, que assim como o dianteiro conta com um aplique preto brilhante. A segunda geração é vendida com motores 1.5 12v TwinTurbo que desenvolve 136cv de potência e torque de 22,4kgfm, além do 2.0 16v Turbo que entrega 192cv de potência e 28,6kgfm de torque. O câmbio é sempre automático de 8 velocidades, mas apenas a versão topo de linha conta com tração integral 4ALL. Suas vendas se mantiveram no mesmo nível da primeira geração. São cerca de 40 a 50 unidades vendidas mensalmente, número que é infinitamente inferior às 200 a 400 unidades do rivais, Audi Q3, BMW X1 e Mercedes-Benz GLA. Para piorar, o Volvo XC40 e o Lexus UX devem aumentar ainda mais essa concorrência nos próximos meses.
Comentários
Postar um comentário