LeECO inicia a construção de sua fábrica nos EUA e complexo deve ter capacidade de 400 mil por ano
A LeECO, empresa de tecnologias da China, quer entrar no segmento de modelos chineses com a fabricação de sua fábrica no país, que custará nada menos que US$3 bilhões. Até o momento, o CEO da LeECO, Jia Yueting, já aplicou US$2 bilhões no empreendimento, mas o dinheiro não teve sua origem declarada, pois a empresa está em situação precária e não teria como investir por conta própria, segundo um relatório. A LeECO quer produzir automóveis nos EUA a partir de 2018, com capacidade produtiva de 400.000 unidades por ano. Mas, a LeEco não teria conseguido ainda a licença de Pequim para produzir automóveis, o que coloca em dúvida o futuro da operação. Yueting não é popular no governo chinês, o que aumenta as suspeitas de que as autoridades não aprovarão o projeto. Ainda assim, políticos da região onde a fábrica está sendo erguida, querem apoiar o empreendimento. A instalação da fábrica faz parte de um complexo industrial que deve incluir ainda a chamada "Eco Experience Park", do qual fazem parte um parque de diversões temático e um edifício de escritórios conectados e instalação para estacionamento e manutenção de carros elétricos. Na sua visão, este era o LeCar, que ressurge como LeSEE. Com desenvolvimento próprio, o LeSEE Concept teve custo de US$1,2 bilhão, que saiu do próprio bolso do fundador, Yueting. Além de ter motor elétrico, o conceito possui condução autônoma, o que pode explicar aquele "objeto" no teto do conceito. A empresa introduziu um tipo de inteligência artificial (IA) e pretende que o carro seja o primeiro do mundo com capacidade de evoluir sozinho, apreendendo com a experiência de condução do motorista e o comportamento de outros veículos.
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