Carroceria conversível e de duas portas do Volkswagen Golf podem estar com os dias contados
Parece que a oitava geração do Volkswagen deve trazer enxugamento de variantes do hatch médio. O best-seller de vendas mundial da marca, o Golf pode ser um dos automóveis que possa diminuir os gastos da Volkswagen e com isso ele pode perder versões que não tenha tanta representatividade no mercado. Logo se pensa em duas vítimas: a carroceria de duas portas e o Cabriolet, ainda baseado na sexta geração. Esperado entre 2018 a 2020, a oitava geração do Golf é a pauta da vez dentro da Volkswagen, que quer cortar custos. Segundo o site AutoCar, o manda-chuva da Volkswagen, Herbet Diess, confirmou que existe a necessidade de "simplificar a oferta de produtos do próximo Golf com menos variantes", porque a companhia precisa ser mais "eficiente em custos". Embora ainda não tenha nenhuma confirmação que serão essas duas variantes que poderão sair de linha nos próximos anos, a aposta da imprensa internacional recaem muito sobre a vida do Cabriolet, mas a versão de duas portas também deve ser descontinuada, o que vem virando uma tendência na Europa. Começou com o segunda geração do Peugeot 308 e foi seguido pelo novo Renault Megane. A Volkswagen também deve reduzir o número de opções de motores do Golf, dando ênfase à eletrificação do trem de força. Ou seja, apenas uma opção 1.0 TSI e duas novas 1.5 TSI de três cilindros que a companhia vai estrear no Golf serão usadas no modelo. Ainda não se sabe se a motorização híbrida (GTE) deve seguir em uma eventual nova geração, mas é bem provável que sim. Outro que deve ser mantido é o 2.0 TSI, enquanto o 1.8 TSI torna-se dúvida.
Fonte: AutoCar
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